Em posições que exigem Ensino Superior Completo, essa diferença chega a 29,3%. As estatísticas revelam que, em média, as mulheres recebem R$ 3.570, enquanto os homens ganham R$ 5.052.
A economista Janaína Feijó, pesquisadora da área de Economia Aplicada do FGV Ibre, reforça que essa disparidade salarial persiste em setores altamente demandados, como ciência e tecnologia.
No mercado formal, a diferença é ainda mais acentuada, chegando a uma estimativa média de 27% no mercado informal.
Além do aumento nas diferenças salariais, é preocupante observar que o saldo de empregos para homens cresceu 118,3% de novembro de 2022 a novembro de 2023, enquanto o saldo para mulheres diminuiu 14,8% no mesmo período, conforme relatado pelo Globo.